Palestrante é professora do Cefet-MG e especialista em linguística; Natália Tosatti defende maior abertura e curiosidade em relação à diferenças culturais
"Internacionalização é uma abertura para conhecer os lugares, inclusive o nosso lugar. Por que? Porque nós temos muito a compartilhar e oferecer em instituições de outros países. Todos nós devemos ser agentes desse processo”, afirma Natália Tosatti. Curiosidade e busca são palavras-chaves para os alunos, pois a professora explica que muitos deles podem aprimorar a visão global por meio do conhecimento, sem necessariamente irem para outros países. “Participar de um intercâmbio é ótimo, mas temos que aproveitar todas as demais oportunidades de conhecer o outro e a nós mesmos”.
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Daniel de Oliveira também falou sobre como podemos desenvolver nossa internacionalização. “São habilidades que extrapolam o âmbito cognitivo. A competência para utilizar uma língua estrangeira, por exemplo, é importante, mas habilidade comunicacional vai além disso, é entender o outro, entender a realidade sociolinguística do outro”, ponderou o diretor.
Daniel de Oliveira também falou sobre como podemos desenvolver nossa internacionalização. “São habilidades que extrapolam o âmbito cognitivo. A competência para utilizar uma língua estrangeira, por exemplo, é importante, mas habilidade comunicacional vai além disso, é entender o outro, entender a realidade sociolinguística do outro”, ponderou o diretor.
A palestra durou cerca de uma hora e meia e foi aplaudida pelo auditório, composto por um público diverso. Este tema, da internacionalização, será abordado novamente no V Simepe, na palestra do dia 05/06: “cooperação internacional”, ministrada pelo professor Carlos Ramos, do Instituto Politécnico de Bragança – Portugal. Também teremos a palestra “Education USA”, pela professora Patrícia Botelho, no mesmo dia.