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Alunos dão depoimento sobre influência do IF Sudeste em suas carreiras bem-sucedidas

A experiência na área de pesquisa transformou ex-alunos do IF Sudeste em profissionais bem-sucedidos. Três deles fizeram questão de dar seus depoimentos, nesta segunda-feira, 12, durante a apresentação de Experiências Exitosas. A atividade fez parte da programação oficial do Simepe.
Danielle Cunha atualmente cursa doutorado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), mas traçou grande parte de sua vida acadêmica em uma das unidades do IF Sudeste. Ela começou em 2007, fazendo o curso Técnico em Informática no Campus Rio Pomba. Após se formar, decidiu mudar de área de atuação e entrou para a graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Em 2013, foi aprovada para a primeira turma do mestrado profissional. Em todos os nove anos em que esteve na instituição, teve a oportunidade de ministrar 35 palestras e 11 minicursos, além de participar de 18 projetos de pesquisa e sete de extensão, 9 programas de iniciação científica, sem contar as experiências que teve como integrante do Diretório Acadêmico e da empresa júnior.  “As pessoas precisam pensar nos projetos como oportunidades e não como um fardo. Participar de tudo isso me fez crescer pessoal, acadêmica e profissionalmente, principalmente, por me permitir trabalhar com o que eu mais gosto”.
Ciência da Computação
Depois de Danielle, Ulysses Ozório e Leandro Santana contaram como as experiências no Programa de Educação Tutorial (PET) decidiram o rumo que tomaram em suas carreiras. “Admito que meu futuro era nebuloso. Não conseguia ver nada que poderia fazer em minha carreira até que nos foi proposto um trabalho de extensão”, lembrou Ulysses. A partir dali, decidiram montar uma empresa de tecnologia de informação.
O sonho começou a ser colocado em prática após a formatura. Ao vencerem um concurso nacional, conseguiram recursos para implementar a empresa. Os recém-formados conseguiram clientes no eixo Rio-São Paulo, mas queriam desenvolver algo para a comunidade de Rio Pomba. Daí, surgiu a ideia do aplicativo Bigou, uma lista telefônica virtual da área de serviços da cidade. O app deu tão certo que foi expandido para cidades da Zona da Mata, como Ubá, Visconde do Rio Branco, Cataguases e Leopoldina. “A gente tem uma ligação muito forte com o Campus até hoje. Tudo começou aqui. A instituição nos proporcionou alcançar o que queríamos”, concluiu Ulysses.

Texto e imagem: Lidiane Souza

12/09/2016